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Sou a Sofia.

Inspirada e motivadora

 Considero-me a pessoa mais feliz do mundo, acho que nasci com o rabo virado pra lua, e numa noite de lua cheia. Tudo me corre bem na vida, e quando começa a correr mal, imediatamente solto o meu lema: tudo acontece por um excelente motivo, mesmo as coisas más. Tenho uma boa explicação para tudo, excepto para a morte.

Faladora

Gosto de contar histórias,  e falo 5 quartos de hora numa hora como dizem os Holandeses.

Chefe de família canina

Aos meus cães chamo-lhes a minha Família Forsight, o caos instalado que se traduz em alegria constante e não programada.
Em 2008, o meu presente de anos para mim mesma foi a minha cadela Petzi. O melhor presente do mundo, que além do amor incondicional, me ofereceu a melhor ideia que já tive na vida: oferecer um cão aos meus Pais, o Kruk. Do cruzamento destes dois surgiram 2 estarolas de quem fui incapaz de me separar: a minha Juicy e o meu Bitoque. Nunca os separo e a muito custo, separo-me deles unicamente nas minhas viagens. São a minha maior alegria, a minha força, roubaram-me metade do meu coração e nunca mais mo devolveram. E a metade que ficou transborda de amor por estas 3 pestes que eu levo às costas comigo até ao infinito e mais além.

Viajante e mochileira

Acredito que a vida é demasiado curta para ver todo o mundo que quero ver, para absorver todas as realidades que me rodeiam, para conhecer pessoas, cheiros e costumes na primeira pessoa. Fotográfo para me recordar dos momentos, pessoas e objectos que mais mexeram comigo. Decoro as paredes da minha casa com pedaços que trago do mundo inteiro. Escrevo um diário por viagem para nunca mais me esquecer do que senti naquele dia, seja bom ou mau, o que me interessa é ter memórias. E que a memória nunca me traia.

Nómada

Vivo em Lisboa e trabalho para a IBM na Holanda. Depois de ter saído de Braga aos 18 anos, de ter estudado 4 anos em Coimbra, de ter feito um ano de Erasmus em Espanha, e de ter trabalhado 8 anos para a IBM em Lisboa, achei que precisava de continuar a “voar” e mudei-me para a Holanda durante 6 anos. Regressei em Junho de 2014 à que considero minha casa, Lisboa, muito embora seja do norte e mantenha a pronúncia do norte intocada. É a partir de Lisboa que continuo a trabalhar para a IBM, mas agora remotamente, e uma semana por mês visito os Países Baixos.

Sou ou não sou a pessoa mais sortuda do mundo?